DIONEI SANTOS: TIRINHAS DE FÍSICA NO ENSINO MÉDIO

LIMITES E POTENCIALIDADES DO USO DE TIRINHAS NA SIGNIFICAÇÃO DE CONCEITOS DE FÍSICA NO ENSINO MÉDIO

Nesta postagem buscamos apresentar a dissertação de mestrado de DIONEI RUÃ DOS SANTOS apresentada ao Programa de Pós Graduação em Educação nas Ciências da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ sob a orientação de Lenir Basso Zanon. Para DIONEI RUÃ DOS SANTOS, a problemática em estudo diz respeito ao crescente e preocupante desinteresse dos estudantes para participar nos processos de construção dos conhecimentos escolares, em especial, nas disciplinas da Física, Química, Biologia, Matemática. Na pesquisa, a atenção foi direcionada para a participação de conhecimentos cotidianos ou científicos expressos pelos sujeitos, em tais processos, a partir do entendimento de que é a recontextualização de ambos na escola que permite os processos de (re) significação conceitual. Nesse contexto, buscou-se compreender a potencialidade e os limites do uso das Tirinhas como recurso didático em sala de aula, quanto a características e relações no desenvolvimento do ensino escolar, cientes de que a apropriação dos conceitos científicos na mente de um aprendiz aliada com significação e evolução conceitual são fatores a serem observados conscientemente pelos professores. Nesse sentido, um dos focos de estudo diz respeito aos possíveis obstáculos epistemológicos (Bachelard, 2004) ao aprendizado das ciências, a exemplo do realismo e animismo, constituindo-se em limites no uso das Tirinhas como ferramenta pedagógica. A análise dos dados levou em conta, também, o referencial histórico-cultural. Para construção dos dados a pesquisa de campo abrangeu uma turma de primeiro ano de ensino médio, na disciplina de Física, envolvendo conteúdos de Eletricidade. Foram sujeitos de pesquisa os 35 alunos, nessa disciplina, com utilização das Tirinhas nas aulas, nas quais foram abordados conteúdos e conceitos referentes aos circuitos, mais especificamente, ao circuito série. São inúmeras as potencialidades de uso dessa ferramenta que, no entanto, também apresenta alguns limites, como a formação de obstáculos epistemológicos. A pesquisa permitiu percepções sobre estratégias de uso das Tirinhas no ensino como forma de potencializar a construção conceitual por uma linguagem cognitiva que associa imagem e texto, apresentando-se como forma de interação dialógica entre sujeitos acostumados com elementos da linguagem imagética. Permitiu perceber, também, a necessidade de vigilância quanto aos cuidados ao usar as Tirinhas em sala de aula, no que se refere à formação com evolução dos significados conceituais e à formação de obstáculos epistemológicos ao aprendizados das ciências. As Tirinhas potencializam os processos de significação conceitual, nas interações em aula de física e, assim, contribuem ao desenvolvimento intelectual dos estudantes, à medida que favorecem os sistemáticos movimentos de “ir e vir”, ascendentes e descendentes (Vygotsky, 2001), entre conhecimentos cotidianos e científicos, permitindo, assim, os processos de construção do conhecimento escolar.
Texto extraído de: https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/1836/Dionei%20Ru%C3%A3%20dos%20Santos.pdf?sequence=1

Tirinhas elaboradas por DIONEI RUÃ DOS SANTOS


Tirinha de Física: Circuito série/ paralelo - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Potencial Elétrico; Diferença de Potencial - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Potencial Elétrico; Diferença de Potencial - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Potencial Gaiola de Faraday; Diferença de Potencial - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Corrente elétrica; Efeito Joule - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Leis da dinâmica; Inércia - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Leis da dinâmica; Inércia - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/




Tirinha de física: Leis da dinâmica; Inércia - disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/





Tirinha de física: Lentes convergentes; óptica geométrica- disponível em: http://tirinhasdefisica.blogspot.com/

Dissertação de mestrado de DIONEI RUÃ DOS SANTOS 

Em trabalhos acadêmicos, livros e eventos, muito se tem discutido sobre o preocupante e crescente desinteresse dos estudantes pela participação nos processos de construção dos conhecimentos escolares, em especial, nas disciplinas da Física, Química, Biologia, Matemática. Conceitos apresentados de forma linear, fechada e restrita pouco contribuem à aprendizagem e ao desenvolvimento humano, por impossibilitarem ou interromperem os processos de reflexão crítica e consciente sobre os próprios aprendizados. Vemos muitas aulas limitadas a uma mera reprodução verbal de definições prontas, que permite certa performance na prova, com respostas ‘ao pé da letra’, sem alterar em nada o que havia sido transmitido pelo professor ou livro didático. Não se consegue (re)contextualizar e relacionar os conhecimentos para usá-los na análise e compreensão de outras situações reais. Sobre tais aprendizados mecânicos, superficiais, lineares e passageiros, discute-se a não-aprendizagem escolar, questionando que “apesar de muitos professores/as nos dizerem que reprovam e dormem em paz com sua consciência, não o é bem assim. [...] A reprovação tão legitimada nunca foi assimilada pela sensibilidade pedagógica que ainda habita em nós”. Muito há que se avançar na compreensão de como promover aprendizados escolares significativos e relevantes, que permitam uma verdadeira inclusão das gerações mais jovens no mundo da sociedade tecnologicamente transformada por incessantes novos conhecimentos. Na geração constituída sob forte influência das novas tecnologias de informação, percebe-se certo imediatismo inerente aos jovens, que almejam conseguir tudo o mais instantâneo possível e, não é de se estranhar, anseiam pela obtenção rápida da resposta certa a qualquer problema. O estudante, acomodado ao mundo repleto de informações rápidas, resiste ao universo lento da construção do conhecimento escolar, que lhe exige mobilizar relações dinâmicas entre conhecimentos científicos e cotidianos diversificados. Durante minha Graduação sempre ministrei aulas particulares e de reforço para alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades em aulas regulares de física. Nessas aulas percebia que: se desenhasse a situação, ou o enredo dos exemplos e exercícios, prendia a atenção dos alunos, motivava-os e interessava-os no conteúdo, trazendo clareza a exercícios que eram julgados, por eles, como complexos, difíceis e confusos. Com essa observação, passei a produzir alguns desenhos mais elaborados que traziam em sua estrutura conceitos da física em meio ao enredo fictício, sempre obtendo muito êxito nos processos de ensino-aprendizagem. Mais tarde, redesenhei essas ilustrações sob forma, então, de Historias em Quadrinhos (HQ) e Tirinhas (pequenas histórias em quadrinhos). E me empenhei, voluntariamente, em uma pesquisa1 qualitativa buscando dados acerca do uso de HQ e Tirinhas pedagógicas, como estratégia de ensino. Essa pesquisa consistiu no meu Trabalho de Conclusão de Curso, na Licenciatura em Física. Nessa pesquisa, percebi que as Tirinhas, devido aos contextos que trazem em seu enredo, chamavam ao debate os conhecimentos cotidianos do aprendiz, chamados por alguns autores de conceitos espontâneos. Os conhecimentos cotidianos são aqueles que o estudante internaliza nas interações no meio em que vive, a partir das interações na família, nos grupos de amigos, enfim em seu meio social fora da escola. Na época, foi organizado e desenvolvido um processo de investigação sobre minha prática, em aulas de física no ensino médio, com uso de Tirinhas, como recurso didático potencializador de aprendizados escolares significativos, ou seja, que envolvessem mais relações com situações da vida cotidiana. A pesquisa foi desenvolvida em aulas da disciplina Eletricidade I, junto a uma turma de um Curso de Eletrotécnica, em uma escola da rede estadual de ensino. A pesquisa abrangeu uma turma de estudantes da primeira etapa (módulo 1) e a escola estadual era de ensino técnico, situada no município de Ijuí, RS, no período de abril a maio de 2010. Em uma das etapas da pesquisa a Tirinha foi inserida numa aula de física, numa atividade de sistematização com retomada e ampliação dos estudos. A Tirinha havia sido por mim elaborada, com o propósito de favorecer, pelo seu enredo, o estabelecimento de relações com alguns conceitos físicos que já haviam sido inicialmente abordados, ou seja, sobre os quais os estudantes já haviam tido algumas explicações em aula formal. Esse momento interativo permitiu que eu focasse o olhar na busca de entender como ocorre a mobilização de conhecimentos quando se usa essa estratégia de ensino e aprendizagem, atento à relação entre referencial teórico e dados empíricos, na perspectiva da reflexão e problematização sobre tal ensino. Busquei observar se os alunos recontextualizam conceitos cotidianos, ao explicarem as situações expressas nas Tirinhas, se conseguiam perceber relações com os conteúdos estudados, potencializando processos de aprendizagem mais significativos, no sentido de promoverem relações com conhecimentos cotidianos. A pesquisa abrangeu duas etapas, uma com inserção de Tirinhas por mim elaboradas, como professor, no contexto de conteúdos que estavam sendo trabalhados em aula e outra na organização de uma oficina de criação de Tirinhas pelos estudantes, sobre um conteúdo já ensinado, permitindo analisar registros em agenda de campo e produções dos estudantes. Os resultados indicaram que os estudantes percebem, reconhecem e relacionam conceitos abrangidos nos enredos das Tirinhas. Percebi que as Tirinhas contribuíram para a verbalização dos conceitos cotidianos na sala de aula, trazidos à tona em seu contexto, concernente ao seu enredo, pois as Tirinhas haviam sido previamente elaboradas, repletas de potencialidades de relação com conceitos científicos. Na etapa de criação/produção de HQ, os estudantes perceberam a necessidade de ter domínio sobre o conteúdo que estariam representando, o que os levava a expressar e repensar conceitos, estudar, pesquisar em livros, questionar o professor, elaborar textos, enriquecendo seus processos de desenvolvimento. A maioria dos alunos percebeu as relações com conceitos inseridos na Tirinha. Alguns aprofundaram suas observações e fizeram outras análises. Outros, ainda, relataram mais exemplos de outras situações onde se utiliza o conceito representado na Tirinha, comparando a situação representada na Tirinha com situações vivenciadas em seu dia a dia. Os estudantes percebiam, no decorrer do contexto, como os conceitos podiam ser relacionados com situações cotidianas, contextualizadas e, nesse sentido, foi possível perceber a potencialidade das Tirinhas como material pedagógico enriquecedor de processos de ensino capazes de propiciar aprendizagens significativas aos estudantes. O ensino do conteúdo foi iniciado utilizando a Tirinha e percebi que a interação proporcionou vários focos de aprendizagem, comparando-se com o uso dessa estratégia pedagógica no início de um novo conteúdo. A etapa da criação das HQ e Tirinhas ocorreu através de um planejamento regular, ou seja, no início da aula fizeram-se explicações e buscou-se discutir os conceitos escolares sobre um conceito. Após a discussão do conteúdo, foram realizadas algumas experiências (práticas). A seguir, os estudantes foram desafiados a produzirem uma Tirinha, ou HQ, que contextualizasse algum conceito ou fenômeno físico sobre aquele conceito. Entre o principal desafio percebido nessa atividade destaca-se o fato dos alunos se apropriarem dos conhecimentos para posteriormente usá-los em novos contextos, representando-os sob outra forma de expressão. O resultado foi surpreendente, tanto no âmbito da criatividade envolvida nos desenhos e personagens, quanto no âmbito dos conceitos/conteúdos envolvidos nas situações representadas na forma de Tirinhas. Percebeu-se que alunos que, na aula normal, não demonstraram um desenvolvimento satisfatório, tiveram que, obrigatoriamente, construir e fazer uso do conhecimento escolar, para poderem confeccionar suas Tirinhas. Qualquer ideia teria de ser apresentada e expressa de forma coerente e com correção, além de fazer sentido e, em muitos casos, ainda, utilizar-se do humor. Para tanto, o aluno que estava construindo as Tirinhas necessitava ter completo domínio do conteúdo, suas formas de representação e principalmente de linguagem. O processo os levou a revisar o conteúdo, pesquisar em livros, analisar as anotações no caderno, buscar ajuda para a compreensão, refletir sobre o conhecimento, etc. Outro ponto a ser destacado foi o comprometimento e a motivação dos alunos ao serem desafiados a construir suas Tirinhas. Eles já haviam demonstrado maior motivação nas aulas anteriores, em que foram utilizadas as outras Tirinhas, mas neste momento ficaram ainda mais envolvidos com o conteúdo e conceitos trabalhados. Na referida pesquisa, ficou claro o quanto esse material pedagógico (as HQ e Tirinhas) tem potencialidade para ser utilizado no processo de ensino com função de enriquecer a aprendizagem escolar. Com essas observações, busquei dar sequência ao trabalho de pesquisa que foi desenvolvido. Nesse sentido, minha atenção se voltou para o interesse de investigar limites e as potencialidades do uso de Tirinhas e HQ para promover processos de construção de significados conceituais, inserindo-as em temáticas contextualizadas no ambiente sócio-cultural dos alunos. Se durante anos as HQ e Tirinhas foram vistas como vilãs por intelectuais e pensadores do ensino - que chegavam a afirmar que elas eram o estigma da sociedade -, hoje elas ganham espaço nas salas de aula, sendo importante investigar e compreender seus alcances de contribuição para o aprendizado escolar. Nessa ocasião minha atenção foi menos direcionada para a construção do conhecimento escolar pela relação entre conhecimentos cotidianos e científicos, em sala de aula. Já, neste presente trabalho de dissertação, diferentemente de uma visão de que os conceitos são construídos com base na observação, manipulação e vivência dos sujeitos no meio cotidiano, o interesse se voltou para a compreensão dos processos de constituição do conhecimento escolar pela mediação, com (re)significação, dos conhecimentos científicos, como constituição social da singularidade humana mediada pela interação com o outro. O uso da Tirinha em aula passou a ser focado na perspectiva de que os estudantes pudessem identificar, na situação representada, relações com conteúdos/conceitos físicos que eram objetos dos estudos em sala de aula. Levando em conta que as respostas dos estudantes demonstram que eles conseguiram associar situações e formular conceitos físicos no contexto de uso da Tirinha, minha atenção se voltou para a investigação de limites e possibilidades de contribuição do uso das Tirinhas em aulas de física, para a potencialização de processos de pensamento, pelo uso da linguagem (re)significada em processos de formação e evolução dos conceitos escolares. Acredito que o estudante passa a produzir novos significados aos conceitos contextualizados por meio das interlocuções que permitem perceber as relações entre os sinais presentes na Tirinha, transformados em signos, a partir das mediações e explicações do professor, pois, os significados são internalizados de acordo com as peculiaridades de cada indivíduo. [...] Assim, esta dissertação foi desenvolvida com a intenção de fazer um aprofundamento teórico a essa investigação iniciada na graduação. Planejei e desenvolvi em sala de aula uma nova situação de ensino que permitiu o registro de novas informações a partir da interação com uma Tirinha e posterior análise, embasada em diferentes autores, com vistas a entender melhor as possíveis contribuições do uso das Tirinhas para favorecer os processos de significação conceitual em aulas de física. As Tirinhas são um recurso pedagógico, cujo uso em sala de aula, ou mesmo em exames como o ENEM, PISA, vestibulares, tem apresentado uma crescente, por isso, busco conhecer a contribuição dessa estratégia de ensino na construção do conhecimento escolar. A atenção, neste presente trabalho, está direcionada com a participação de conhecimentos cotidianos ou científicos, expressos pelos sujeitos na sala de aula, partindo do conhecimento de que ambos são recontextualizados na escola, nos processos de significação conceitual. Assim, busco compreender a possibilidade de uso das Tirinhas como recurso didático com características que favorecem o desenvolvimento do ensino escolar. A significação dos conceitos científicos na mente de um aprendiz e seu processo de evolução são fatores a serem observados conscientemente pelos professores. Nesse sentido, minha atenção se volta a essa construção dinâmica, tendo em conta possíveis obstáculos epistemológicos ao aprendizado das ciências, a exemplo do realismo e animismo, constituindo alguns limites no uso das HQ como ferramenta pedagógica. Minha hipótese é de que as HQ e Tirinhas, ao potencializarem os processos de significação conceitual, nas interações em aula de física, contribuem ao desenvolvimento intelectual dos estudantes, facilitando os sistemáticos movimentos de “ir e vir”, ascendentes e descendentes, entre conhecimentos cotidianos e científicos e, assim, a construção do conhecimento escolar. Embora o uso das imagens e o acesso às mídias e novas tecnologias, incluindo as redes sociais, tenha modificado radicalmente o acesso ‘ao mundo’, o uso desses recursos nem sempre potencializa o desenvolvimento intelectual, uma vez que, embora sistematicamente plugados, os estudantes costumam expressar-se apenas nas formas corriqueiras e repetitivas de informação e comunicação, sem evoluir nas formas de linguagem e pensamento. Acredito que a linguagem imagética das Tirinhas pode contribuir para o desenvolvimento dos processos de significação conceitual, em aulas de física, na medida em que elas favorecerem interações com mediação da linguagem própria à física, potencializando interações em que tal linguagem (re)significada atua como constitutiva da mente humana, da singularidade humana. A linguagem imagética da tirinha, ela em si, tende acomodar o pensamento, pois transita entre os conhecimentos cotidianos associados com as ‘impressões primeiras’, mas, problematizada e resiginificada em processo interativo, com uso da linguagem simbólica e do pensamento lógico-matemático da física, aí, sim, ao permitir a construção do conhecimento escolar, ela é constitutiva da singularidade humana inerente à finalidade da escola. Segundo essa hipótese, ao mesmo tempo em que o uso das Tirinhas no ensino apresente inúmeras potencialidades, ele também incorre em alguns limites, principalmente no que se refere aos obstáculos epistemológicos bachelardianos. Acredito que a atratividade dos estudantes pela linguagem metafórica e imagética favorece o envolvimento e a relação de afetividade que, quando canalizados conscientemente aos processos do ensinar e aprender física pode contribuir significativamente para o êxito desses processos. No caso específico das HQ e Tirinhas, minha hipótese é de que a emoção e afetividade que ela desperta são, de fato, um dos diferenciais dessa ferramenta pedagógica. Isso, sem deixar de prestar atenção aos obstáculos à apropriação dos conhecimentos científicos, a exemplo dos animismos.
Texto extraído de: https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/1836/Dionei%20Ru%C3%A3%20dos%20Santos.pdf?sequence=1


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